martes, 10 de marzo de 2015

HOMEM (escrito en 1992)

Homem
Que sabes separar teus instintos do teu conciente,
permitindo por horas transparecer aquele animal ardente 
que com o seu calor me cativa e me arrasta junto a si, 
aos limites quase in-humanos,
convertindo-nos em Deuses.

Homem
Que sabes como fazer-me vibrar.
Que adoças minhas horas mais triviais.
Que deixas transparecer elém dos teus gestos,
a femeninidade e a delicadeza sutil de um carinho,
para me fazer sentir,
Mais, muito mais mulher....

Em meus versos nasce a vontade, 
de te ter e me entregar,
de sentir que nossos espíritos comquistão o além,
sò para brindarse um ao outro, 
e se comfundirem em um sò.

Tua ausência hoje faz da nossa casa um ambiente frio,
capaz de arrepiar aquela mesma pele
que com tua presença sabe-se acender.

Nossa cama....
Hay nossa cama!! tão larga como nunca pensei ter.
E aos traveseiros me abraço, 
tentano neles sentir o teu perfume,
e com ajuda deles me transportar, 
para ficar mais perto de ti.

Por estes vazios que a tua ausência deixa em mim,
e que  a meu coração digo,
chora! bate! senti com a força que vocè nunca sentiu,
para me dar a sensação de estar novamente viva.

Me encho de saudades, 
uma tristeza invade meu ser;
Meu corpo te espera...
E minha alma diz, Te Amo.

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